segunda-feira, 25 de julho de 2011

POPULAÇÃO CARCERÁRIA DO ESPÍRITO SANTO

A percepção da população capixaba em geral é a de que o sistema prisional acolhe em sua maioria nascidos do sexo masculino. Este é um dado baseado na intuição, no entanto nosso trabalho ambiciona dissertar focando a condição e justificação do quantitativo feminino o qual nas duas últimas décadas progrediu acentuadamente, forçando o sistema prisional a buscar adaptação às demandas oriundas das necessidades, anseios e expectativa das apenadas no que tange a sua condição cidadã feminina de ser.
Inúmeros projetos, programas, oportunidades foram e são até a presente data desenhados, instituídos e aplicados em prol de um melhor acolhimento deste público, além de hipoteticamente disciplinar, reconhecer e ou punir “a apenada”.
Em detrimento do silencioso e maciço movimento crescente em todos os estados brasileiros houve um estado que se destacou em acolher nascidas do sexo feminino no seu sistema prisional: O Estado do Espírito Santo.
O TJES – Tribunal de Justiça do Espírito Santo através do seu representante maior, empossado pelo Conselho Nacional de Justiça, determinado a compreender o Sistema Prisional passou a acompanhar através de estudos a qualidade (razões e motivos) e a quantidade (relevante) da população carcerária masculina e feminina nos estados brasileiros sem entretanto chegar a um denominador..
Neste processo de buscar resignificar a identidade das populações masculina e feminina, as autoridades constataram o significativo crescimento numérico da população carcerária feminina no estado do Espírito Santo. Frente a este dado desejou perscrutar mais amiúde razões e motivos que aparentemente fortalecem este fato.
Diante desta demanda é que este canal de comunicação apresenta a cada um de vocês passo a passo o avanço da pesquisa.

Tradutor Google

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