Os movimentos social e feminista, que participaram da audiência pública da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher nesta terça-feira (27), apontaram a falta de informação, recursos e de equipamentos como as principais causas da não aplicação da Lei Maria da Penha. As participantes discutiram as dificuldades ao combate à violência contra as mulheres e apontaram medidas que poderiam favorecer a aplicação de leis em defesa da mulher.
Para as participantes na audiência
pública, que reuniu representantes da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), da Marcha Mundial de Mulheres (MMM) e a União Brasileira de
Mulheres (UBM)