Nesta
unidade todos os textos do tema em questão, apresentaram a trajetória e
principais aspectos que nortearam o percurso desde a construção do
conceito de cidadania, cidadão bem como as lutas, movimentos de
expansão, valorização, reconhecimento e por fim ao posicionamento do
sujeito social ao que podemos chamar de questões urgentes tais como
moradia, educação, saúde, educação, saneamento, transporte. A estes
temas surgem outros vieses de discussão propagadores de desigualdade,
tais como: gênero, raça, etnia, opção religiosa, entre outras.
A
leitura dos textos foi importante pois observei desde a Revolução
Francesa e em vários países a movimentação da sociedade civil para
auferir e garantir seus direitos, fazendo com que eu possa deduzir que a
luta é importante e contínua, independente da posição que ocupamos na
sociedade .
Os
principais conceitos versam sobre Formas de Movimentos, Revolução,
Partidos Políticos, Políticas públicas, Cidadania, Cidadão, Vertentes
Políticas, Sociedade Civil, Camadas Sociais, terceiro Setor.
O
que posso dizer quanto a corelação existente entre o que o texto
problematiza e minha atuação enquanto gestora no meu segmento de
atuação?
O
conjunto de textos que tive acesso nesta unidade foram deveras
impactantes e contundentes em demonstrar os adornos da política
getulista, a visão de JK e por fim a ação de Joao Goulart; a ação da
sociedade civil e a história dos diversos movimentos, revoluções e
guerras delinearam o que hoje chamamos hoje de mercado, onde trabalho e
posso assegurar que nada mudou.
É
impensável a quantidade de empresas privadas onde a classe operária
ainda é a classe operária, embora sejam chamados de parceiros,
colaboradores, associados. A carga horária continua acintosa pois
registram o ponto e continuam trabalhando sem receber hora extra (banco
de horas), hoje recebem celular e carro para ficar cada vez mais a
disposição da empresa o que nos remete a uma condição de escravo e
desindentificação, tanto que quem não assimila esta forma de vida está
fora.
As
políticas públicas hoje não são focalizadas nas reais demandas da
população, sendo a leitura geral e não específica, abstendo-se o Estado
de intervir de forma pontual e produtiva com vistas a gerar auto
sustentabilidade do ser humano no seu universo, parcerizando com o
terceiro setor das responsabilidades dantes cabíveis à sua alça de
decisão.
Maria Rita de Cássia
Sales Pereira
Poxa , Achei super interessante o temo abordado neste blog se é se posso chama-lo assim.
ResponderExcluirO trecho que diz :É impensável a quantidade de empresas privadas onde a classe operária ainda é a classe operária, embora sejam chamados de parceiros, colaboradores, associados. A carga horária continua acintosa pois registram o ponto e continuam trabalhando sem receber hora extra (banco de horas), hoje recebem celular e carro para ficar cada vez mais a disposição da empresa o que nos remete a uma condição de escravo e desindentificação, tanto que quem não assimila esta forma de vida está fora.
Isso é fato, hoje em dia é o que esta acontecendo em nosso meio, a cada dia que passa as empresas dependem mais da gente e mesmo assim não estão preocupado com o bem estar do funcionário se ele tem vida social lá fora ou se tem familia, enfim hoje temos que estar ligada e de prontidão para as empresas praticamente a maior parte de nossas vidas.